Considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído, o Brasil exportou 3,68 milhões de sacas de café em novembro. O volume foi 24,4% superior ao total de sacas exportado no mesmo mês de 2017, quando o país exportou 2,96 milhões de sacas. Já em relação a outubro deste ano, quando o Brasil exportou 3,92 milhões de sacas de café, houve uma queda de 6,1%. Os dados são do relatório de exportações mais recente do Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
A receita cambial em novembro chegou a US$ 485 milhões, apresentando variação negativa de 1% em relação ao mês de novembro do ano passado e uma variação negativa de 5,6% na comparação com outubro deste ano.
Com relação às variedades embarcadas, o café arábica representou 86,5% do volume total de café exportado no mês, com 3,2 milhões de sacas, crescimento de 18,9% na comparação com novembro de 2017.
O café solúvel representou 7,1% do volume total exportado em novembro, com 263,7 mil sacas, registrando incremento de 8,6% em relação a novembro de 2017. Já o café robusta, por sua vez, representou 6,3% das exportações de café em novembro, com 233,9 mil sacas exportadas, aumento de 541,1% em relação ao ano passado.
Ano Civil (janeiro a novembro de 2018)
“O bom desempenho das exportações de café em novembro reforça que, se não houver nenhum imprevisto em dezembro, vamos fechar o ano civil registrando cerca de 35 milhões de sacas exportadas. Esse volume retrata a recuperação do Brasil em relação ao ano anterior, com cerca de 13% de incremento nas exportações. Apesar de ter apresentado bons volumes em novembro, os números foram inferiores ao mês de outubro devido à grande quantidade de feriados. Estamos muito satisfeitos com os resultados e tudo indica que o próximo ano também terá uma performance excepcional, refletindo o reconhecimento mundial da qualidade e do foco na sustentabilidade da produção do café brasileiro”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
O abate de suínos no Brasil cresceu 6,8% do segundo para o terceiro trimestre deste ano. Segundo dados divulgados hoje (12), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram abatidos 11,56 milhões de animais no terceiro trimestre do ano, um patamar recorde na série histórica iniciada em 1997. O volume também é superior (4,7%) em relação ao mesmo período do ano passado.
Para o IBGE, o abate de bovinos também cresceu no terceiro trimestre, tanto em relação ao trimestre anterior (7,1%) quanto na comparação com o terceiro trimestre de 2017 (3,7%).
Porcos, Suinocultura
Abate de suínos no Brasil cresceu 6,8% do segundo para o terceiro trimestre deste ano, diz o IBGE (Divulgação Governo Federal)
O abate de frangos também apresentou crescimento na comparação com o segundo trimestre (3,6%), mas teve queda de 3,8% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
Produção de ovos de galinhas cresce
A pesquisa do IBGE também constatou um recorde na produção de ovos de galinhas no terceiro trimestre (919,47 milhões de dúzias), 4,9% a mais do que no segundo trimestre e 9% acima do terceiro trimestre do ano passado.
A aquisição de couro subiu 9,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior e 4,3% face ao terceiro trimestre de 2017.
Já a compra de leite pelas usinas de beneficiamento aumentou 14,3% em relação ao segundo trimestre, mas caiu 0,3% frente ao terceiro trimestre de 2017.
Agência Brasil Foto:(Divulgação Governo Federal)
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Abate de suínos cresce 6,8% e bate recorde no terceiro trimestre