Publicado em 11/05/2020 - 16:35
A Humanidade está em pânico e, certamente, haverá de ter que suportar muito sofrimento no decorrer de pandemia e, até que ela chegue ao seu final! Tudo o que está acontecendo, vem para nos ensinar que o Mundo precisa se conscientizar sobre o valor da vida de cada um de nós!
Este é um momento necessário para uma reflexão global: Como nos comportamos quando tudo está bem e caminhando como imaginamos que seja o ideal? O mais perturbador nesta crise é o indefinido comportamento dos encarregados pela gestão pública, perdidos em suas contradições: Como se o mundo fosse uma colcha de retalhos!
A colcha de retalhos – no caso seriam: As diferenças existentes em cada parte do Planeta desde o modo de se comunicar das nações umas com as outras. O que vemos é uma confusão e convulsão de ideologias com enormes contradições e, um individualismo exacerbado. O planeta tão cheio de espaços, com sua natureza diversificada: Ainda não é conhecido em sua grande parte por toda a humanidade! É como se fosse uma moeda que tem um valor restrito ao seu dono! Não desfrutamos (nós os humanos) de quase nada do que a terra nos oferece.
Tudo que nos é oferecido tem um custo e, por detrás dessa fração do mundo existe sempre algum interesse medindo o seu valor e regras para que seja desfrutado de alguma forma por qualquer pessoa. O conhecimento científico em suas inúmeras ramificações é um produto mercantil, manipulado por interesses diversos. O próprio espaço de morar, de produzir os alimentos necessários à sobrevivência; os meios de locomoção; os produtos necessários à higiene diária do corpo; conforto de um lar para se viver; a roupa que se deve vestir o corpo; os hospitais que tratam o corpo para amenizar a dor trazida pelas doenças e, até a própria morte: se vê, nos nossos dias, submetida a pagar pelo conforto das cerimônias fúnebres e da sepultura com identidade. Tudo isso é uma tragédia gerada pela força do capitalismo controlador e monitorador dos comportamentos humanos e a necessidade do ser humano em viver e morrer com dignidade.
Essa pressão gera toda a confusão do dia a dia e a própria destruição da Humanidade e do Planeta: Angústia, doenças, pressões, contradições, divergências, violências, individualismos, ambições, imoralidades, covardias são as pragas que trazem as doenças para a mente e o corpo humano! O Homem é um animal imperfeito criador de fantasias e ilusões. O Homem mente descaradamente para o seu semelhante, mostrando sempre seu comportamento individualista: No trabalho, nos lares, na política, no modo de se divertir e de se comunicar. É uma REDE ANTISOCIAL: Perverso e vingativo! Por isso tanto sofrimento!
Luz Marina Tapia é editora do jornal e site A Critica de Mato Grosso
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Editorial: O HOMEM É A CONTRADIÇÃO DA SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA