Em Brasília, prefeito busca recursos para implantação de câmeras de vídeomonitoramento

Sábado, 13 de Novembro de 2021
O prefeito Osmar Froner, juntamente com o vice-prefeito Carlinhos e o secretário municipal de Governo Gilberto Mello, estiveram em Brasília, com o deputado federal Emanuelzinho, para entregarem um projeto de instalação de câmeras de videomonitoramento, com a tecnologia OCR, ao ministro de Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.
O projeto de instalação das câmeras no município de Chapada dos Guimarães propõe a implantação de seis pontos de Câmeras OCR e dois pontos de Câmeras Speed Dome (câmera de vídeo-monitoramento 360°).
A tecnologia OCR (leitores ópticos de caracteres) permite identificar modelo, fabricante e placa de veículos até mesmo em alta velocidade.
“O sistema de monitoramento OCR visa atender as demandas da comunidade em tempo real, prevenir e inibir as atividades ilícitas, contribuir com o serviço de inteligência policial, reduzir o índice de criminalidade, registrar imagens para posterior serviço de investigação, aperfeiçoar as atividades preventivas do policiamento ostensivo, agilizar as atividades repressivas durante o acontecimento de atividades ilícitas, aumentar a sensação de segurança do cidadão, por consequência o índice de confiabilidade junto a SESP, melhorando assim no atendimento imediato”, diz trecho do projeto.
O levantamento foi realizado pelo CIOSP/SESP-MT, por meio da Gerência Técnica, e o Conselho Comunitário de Segurança Pública de Chapada dos Guimarães,
De acordo com o prefeito Osmar Froner, para a execução do projeto foi solicitado recurso estimado em R$ 1,1 milhão para a implantação instalação das câmeras.
COMO FUNCIONA
A câmera OCR permite monitorar e analisar imagens de câmeras de trânsito instantaneamente e verificar em tempo real ilegalidades diversas, tais como carros roubados, documentação irregular e placas clonadas.
O sistema também permite fazer buscas por placa, marca e modelo dos veículos, e também com base em características obtidas pelos operadores, como adesivos que tenham caracteres passíveis de leitura. Ao detectar algo suspeito, as informações são reunidas no CICC que, após análise, aciona as forças de segurança.
Fonte:Wallmir Santana - ASCOM/CG